VIDA EM GRUPO
Pergunta: Porque é tão difícil viver em grupo – de qualquer tamanho e natureza, de maneira harmoniosa e equilibrada? Resposta: A dificuldade provém do fato de cada um de seus elementos não conseguir ser sincero e espontâneo diante dos outros, e manter essa postura, custe o que custar. A pressão que existe nos relacionamentos grupais para todo mundo ser como “todo mundo”, é muito grande e isso gera o medo em cada um dos membros do grupo em não ser entendido e aceito pelos outros, caso resolva “ser ele mesmo”. Foi sempre esse o grande desafio dos seres humanos: ser quem realmente são. No inconsciente coletivo, durante milhares de anos, foi impresso pelos próprios seres humanos durante a sua evolução como raça dominante neste planeta, idéias que se transformaram em conceitos conhecidos como deveres e obrigações. Deveres e obrigações para com as comunidades que então se formavam ao longo da história humana. Nisso tudo o ser humano acabou esquecendo de Si mesmo neste caminho. Isso “não era para acontecer” – o esquecimento de Si mesmo – mas aconteceu, e agora, especialmente nestes últimos 2000 anos o ser humano precisa re-descobrir quem realmente Ele É, e esse trabalho envolve o rever as tais idéias de deveres e obrigações para os outros-que-também-são-iguais-a- ele. É como se “alguém” dissesse ao ser humano: “muito bem, vocês já experimentaram – do jeito que deu – a perda da sua individualidade.Registrem os resultados e vamos em frente!” E nesse “vamos em frente” é necessário que coloquemos a nós e aos outros, em seus devidos lugares, ou seja: EU SOU o que EU SOU e o outro também É o que ELE É! Re-descobrindo o que EU SOU, preciso comportar-me como tal, diante de mim mesmo e de qualquer outro e em qualquer situação! A nova sociedade grupal, composta de seres altamente individualizados, seres que “são o que realmente são”, está surgindo e se materializando muito rapidamente.
Pergunta: Porque é tão difícil viver em grupo – de qualquer tamanho e natureza, de maneira harmoniosa e equilibrada? Resposta: A dificuldade provém do fato de cada um de seus elementos não conseguir ser sincero e espontâneo diante dos outros, e manter essa postura, custe o que custar. A pressão que existe nos relacionamentos grupais para todo mundo ser como “todo mundo”, é muito grande e isso gera o medo em cada um dos membros do grupo em não ser entendido e aceito pelos outros, caso resolva “ser ele mesmo”. Foi sempre esse o grande desafio dos seres humanos: ser quem realmente são. No inconsciente coletivo, durante milhares de anos, foi impresso pelos próprios seres humanos durante a sua evolução como raça dominante neste planeta, idéias que se transformaram em conceitos conhecidos como deveres e obrigações. Deveres e obrigações para com as comunidades que então se formavam ao longo da história humana. Nisso tudo o ser humano acabou esquecendo de Si mesmo neste caminho. Isso “não era para acontecer” – o esquecimento de Si mesmo – mas aconteceu, e agora, especialmente nestes últimos 2000 anos o ser humano precisa re-descobrir quem realmente Ele É, e esse trabalho envolve o rever as tais idéias de deveres e obrigações para os outros-que-também-são-iguais-a- ele. É como se “alguém” dissesse ao ser humano: “muito bem, vocês já experimentaram – do jeito que deu – a perda da sua individualidade.Registrem os resultados e vamos em frente!” E nesse “vamos em frente” é necessário que coloquemos a nós e aos outros, em seus devidos lugares, ou seja: EU SOU o que EU SOU e o outro também É o que ELE É! Re-descobrindo o que EU SOU, preciso comportar-me como tal, diante de mim mesmo e de qualquer outro e em qualquer situação! A nova sociedade grupal, composta de seres altamente individualizados, seres que “são o que realmente são”, está surgindo e se materializando muito rapidamente.
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